Eudes Quintino é empossado como imortal na Academia Rio-pretense de Letras e Cultura

Reconhecido pela trajetória profissional, além de uma sólida produção de escritos, Eudes Quintino de Oliveira Júnior se dedica a redigir artigos para revistas jurídicas há mais de 15 anos. Inclusive, é articulista no site da Associação Paulista do Ministério Público (APMP), além de contribuir para o jornal Diário na Região, de São José do Rio Preto, e o portal Migalhas.

Promotor de Justiça aposentado, mestre em direito público, pós-doutor em ciências da saúde, ex-reitor da Unorp, advogado e professor, Eudes optou por construir sua carreira no interior de São Paulo. “Passei por algumas comarcas e procurei realizar meu trabalho da melhor forma possível, com muito empenho e dedicação”, salientou. Também é estudioso nas áreas de bioética e biodireito, e, ainda, integrou a CONEP (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa), do Conselho Nacional de Saúde, de 2015 a 2018, e é sócio-fundador do escritório de advocacia Eudes Quintino Advogados Associados, em São José do Rio Preto.

Ao ser convidado a se inscrever na eleição da Academia Rio-pretense de Letras e Cultura (Arlec), analisou ser o momento adequado para a disputa de um lugar na instituição. Ao ser escolhido como imortal na área cultural, ao lado de mais cinco contemplados, entendeu como um reconhecimento de vida e da sua produção de anos. Segundo ele, a escrita é o veículo mais adequado, o que reúne melhores condições pra se fazer entender por meio da elaboração de conteúdos informativo e de interesse público.

Ao vislumbrar sua atuação em projetos e ações na Academia, Eudes garante que vai participar intensamente: “quero aproximar a instituição da comunidade, fazer reuniões periódicas, descobrir jovens e adolescentes com ideal, com vocação para determinadas áreas. Por meio da educação, com eles, contribuir como agente social local”. Tudo isso com os demais colegas da Arlec.

E,ao falar sobre as instituições, Eudes lembra do período em que atuou como diretor regional na sede de São José do Rio Preto: “Aprendi muito estando à frente da diretoria em 12 anos. Eram diversas ações com uma comunhão entre os colegas”, ressaltando sua gratidão pela Associação.

E se orgulha do quanto aprendeu, como professor e reitor, e em todas as suas atuações ao finalizar: “fico feliz e com imenso orgulho em assumir o cargo, divido o reconhecimento com o Ministério Público”.