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‘Parque Augusta’ é fruto de trabalho do Ministério Público de São Paulo

Obras começarão após trânsito em julgado da sentença homologatória

O promotor de Justiça Silvio Antonio Marques, da Promotoria do Patrimônio Público, esteve na Sede Executiva da Associação Paulista do Ministério Público (APMP) na manhã de quarta-feira (15/8) para gravar uma entrevista. Na ocasião, Silvio Marques falou sobre o acordo que o Ministério Público firmou com a Prefeitura de São Paulo, empresas e a sociedade civil, objetivando construir o Parque Augusta, antiga reivindicação da população.

Na primeira parte da entrevista, o promotor de Justiça conta, em detalhes, a história do Parque Augusta e o contato inicial dos moradores com a Promotoria do Patrimônio Público. Prosseguindo, Marques explica como as empresas vão proceder em relação ao acordo: “a construção do Parque será feita pelas empresas”.

Além do parque, serão construídos escolas, creches e um boulevard da Rua Gravataí, e as empresas pagarão 3,6 milhões de reais ao erário, entre os quais, 1,6 milhão destinado a duas obras propostas pela Promotoria de Direitos Humanos, destinadas a idosos. “É o Ministério Público ajudando o Município de São Paulo a resolver problemas”, frisou Marques.

Segundo Silvio Marques, os prazos iniciam após o trânsito em julgado da sentença homologatória. De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente, as obras deverão durar aproximadamente um ano.

Por fim, o promotor de Justiça destacou a importância da APMP em divulgar o resultado das atividades dos membros do Ministério Público. “Sou testemunha de que, durante todos esses anos, a APMP tem prestado um serviço inestimável aos promotores e procuradores de Justiça”, encerrou.

(Vista panorâmica do Parque Augusta – créditos: UOL Notícias)

Veja a íntegra da entrevista no vídeo abaixo.