Meio humano, meio máquina – Eudes Quintino de Oliveira Júnior
Aldous Huxley, ao publicar em 1932 seu romance “O Admirável Mundo Novo”, para muitos uma obra de ficção justamente porque o autor antevia a manipulação genética e a consequente reprodução laboratorial das pessoas, abriu o caminho para que muitos avanços científicos ligados à pessoa humana pudessem prosperar.
Eudes Quintino de Oliveira Júnior, promotor de justiça aposentado/SP, mestre em direito público, pós-doutorado em ciências da saúde, reitor da Unorp, advogado.
Outros Artigos
A anistia de 1979
Alexandre Marcos Pereira
As mãos peludas do doutor Bonifácio
Antonio Carlos Augusto Gama
Prevenção ainda que tardia
Guilherme Athayde Ribeiro Franco
Apalavrado (poesia)
Antonio Carlos Augusto Gama