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APMP realiza debate sobre criminalidade no Brasil e respectivas teorias

Diego Pessi e Leonardo Giardin de Souza são autores da obra ‘Bandidolatria e Democídio – Ensaios sobre o Garantismo Penal e a Criminalidade no Brasil’

A Associação Paulista do Ministério Público (APMP) realizará no próximo dia 11 de agosto, sexta-feira, a partir das 9h30, o evento “Bandidolatria e Democídio – Ensaios sobre o Garantismo Penal e a Criminalidade no Brasil”, com os palestrantes Diego Pessi e Leonardo Giardini de Souza, promotores de Justiça do Rio Grande do Sul e autores de livro sobre o tema.

Os debates serão presididos pelo promotor de Justiça Luciano Gomes de Queiroz Coutinho, um dos diretores de esportes da APMP.

Durante as palestras, será abordado de forma crítica o atual culto à criminalidade e à vitimização do criminoso (bandidolatria), em detrimento das reais vítimas e da sociedade em geral (democídio).

O evento será realizado no Auditório Francismar Lamenza, localizado no Largo São Francisco, 34, 13º andar, São Paulo – SP.

Público: membros, servidores e estagiários do Ministério Público do Estado de São Paulo, operadores do Direito em geral e demais interessados. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por e-mail (eventos@apmp.com.br), por telefone (11-3188-6464, ramal 5) ou pessoalmente (Rua Riachuelo, 115, 11º andar, São Paulo – SP).

Programação

9h30 – Abertura – José Oswaldo Molineiro, Presidente da APMP;

9h45 – Palestra – Diego Pessi, Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul;

10h15 – Palestra – Leonardo Giardin de Souza, Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul;

10h45 – Debates – Luciano Gomes de Queiroz Coutinho, Diretor de Esportes da APMP;

11h30 – Encerramento.

O LIVRO

A obra “Bandidolatria e Democídio – Ensaios sobre o Garantismo Penal e a Criminalidade no Brasil”, com 200 páginas, produzida pela Editora Armada, é fruto de um trabalho de pesquisa sobre as raízes do garantismo penal e de sua estreita conexão com a política criminal adotada pelo Estado brasileiro, suas aporias e seus resultados sociológicos. A abordagem do tema é polêmica, embora feita cirurgicamente, atacando os postulados centrais da política criminal vigente em nossas instituições, ao opor as soluções teoréticas comumente conhecidas às exigências da práxis social. Buscam os autores desvelar um sentido normalmente despercebido, oculto nas narrativas sociológicas com as quais lidamos no dia-a-dia.